Inaugurado na segunda metade da década de setenta, o Porto de Imbetiba, durante quase todo este período, de mais de 40 anos, liderou a movimentação de cargas de apoio à exploração de petróleo offshoreno litoral brasileiro.
Só que desde o avanço da Bacia de Santos e a descoberta do pré-sal, os portos do Rio de Janeiro e Niterói, com seus diversos terminais, passaram a liderar a movimentação de cargas para as sondas e plataformas das petrolíferas que atuam no Brasil e não mais apenas da estatal Petrobras.
O Porto de Imbetiba em Macaé, que junto com o Porto de Itajaí, SC deu apoio à estruturação logística e ao trabalho de sondagem e perfuração, depois produção no início das operações da Bacia de Santos, hoje atende basicamente à Bacia de Campos e parte da Bacia do Espírito Santo.
O Porto de Imbetiba é um Terminal de Uso Privativo (TUP) gerenciado pela Petrobras. Ele possui 6 atracadouros (píeres), mas tem um calado (profundidade) pequeno, de no máximo 8 metros. O porto detém uma retroárea pequena de menos de 1 km² e três dos seis píeres (os usados) possuem 90 metros de comprimento e 15 metros de largura.*
(* Correção feita a partir do comentário de MRSC em 24/06/14: o Porto de Imbetiba possui 3 três pieres ( não seis como descrito no artigo), cada um medindo 90m de comprimento e 15m de largura. Cada pier possui dois berços de atracação, totalizando assim 6 berços e todos funcionais.)
Em termos de abastecimento, o Porto de Imbetiba possui capacidade de armazenamento de 4,6 mil m³ de diesel e 6 mil m³ de água e tem uma movimentação média mensal de cerca de 30 mil toneladas de carga para embarque, e outras 20 mil toneladas para desembarque.
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